segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
O Filho no meio!
Cuida dos meus pensamentos
Que cada um deles passe por Teu banho
Pertença ao Teu rebanho
E que em Ti se veja a diferença
Entre o maravilhoso e o tacanho
Minha língua é venenosa
Termômetro evoluído do encarvoado coração
Minha arma é venosa
Gatilhos pressionados pela alma
A cada farsa, falsa expressão
Sonda minhas ações
Pois até o bem faço com intenção sagaz:
Mesmo quando me quebras imagino
Que o fazes pois me queres acima dos demais!
Estes meus pensamentos, palavras e ações
Que julgo superiores são tão superpiores!
Cuida de mim! A luz da Tua Palavra
Me infiltra Teu pensar e
Me filtra, tudo que sou
Dá-me a contemplação do Filho
O vislumbre de Sua majestade
A esmigalhar e reconstruir minhas muitas metades
No silêncio real que habita no sagrado espanto...
E o anseio
De que a cada canto
Em cada centro e canto
Dentro de cada santo
O Filho brilhe no meio!
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Sempre hábil com as palavras...
ResponderExcluirpoderia ser um salmo esse poema não?